GORDURA ABDOMINAL PODE LEVAR À ALTERAÇÃO DE COLESTEROL E TRIGLICÉRIDES

OBESIDADE RELEVANTE

13 de abril de 2011

ENDOCRINOLOGIA – NEUROENDOCRINOLOGIA: UM CASO CLÍNICO GRAVE COM DESORGANIZAÇÃO METÁBOLICA ASSOCIADA A RETIRADA CIRÚRGICA DO ESTÔMAGO

POR NECESSIDADE IMPERIOSA (NEOPLASIA),E ASSOCIAÇÃO COM HIPERTIREOIDISMO CLÁSSICO, CAQUEXIA, HIPOTENSÃO ARTERIAL IMPORTANTE E SÍNDROME DE MENOPAUSA COM TODOS OS SINTOMAS CLÁSSICOS CALORES, FRIACHOS, DEPRESSÃO, DESÂNIMO, SONOLÊNCIA, COM ANTECEDENTES DE TUBERCULOSE PULMONAR.

Prezada Sra.Maria Joaquina: conforme solicitação de sua mãe de lhe informar seu estado clinico, hoje foi atendida em nossa clinica a Sra. sua mãe e gostaria de colocar alguns problemas que a mesma apresenta; a Sra.Maria José, há 13 anos não teve alternativa se não extrair o estômago e substituir por uma alça do sistema orgânico. Entretanto na porção superior do estômago é fabricado um hormônio de extrema importância para estimular o apetite, denominado grelina; uma parte deste hormônio também é produzido pelo hipotálamo, centro neurológico produtor de grande parte de hormônios, mais um detalhe, um dos locais que produz um modulador que inibe o apetite, denominado leptina, é o intestino delgado, no caso dela é a alça que ela utilizou para reconstruir o estômago. Isto levou à diminuição significativa do apetite, embora ela não tivesse alternativa. Além do mais ela apresenta hipotensão arterial. Ocorre que todas as substâncias compensadoras desta deficiência são derivados histamínicos e provocam sonolência importante.
Em sendo assim, estou dando aproximadamente 50% da dose normal, pois além disto ela apresenta hipertireoidismo que a leva a perder peso, e não é compatível com a vida de acordo com o biotipo dela abaixo de 39 kilogramos. Hoje ela está em torno de 45 kg, mas infelizmente existe outra agravante que é a síndrome de menopausa, com todos os sintomas clássicos incluindo depressão. Como não posso dar os anti-depressivos adequados devido os mesmos estimularem um outro hormônio denominado serotonina e seus derivados, pois além do sono, os mesmos tiram a fome, o que eventualmente poderiam agravar mais a perda de peso, sou obrigado a utilizar medicamentos que melhoram a musculatura e ao mesmo tempo cognição e depressão,massa corporal, que é de extrema eficiência e importância para Sra Maria José.
Com todas essas intercorrências complexas, sou obrigado a ajustar mensalmente os seus medicamentos, embora estou ciente de seu sacrifício de deslocamento, mas não existem alternativas para melhorar a qualidade de vida dela, incluindo reduzir a morbidade das doenças apresentadas por ela. São muitas variantes neuroendócrinas e endócrinas antagônicas que necessitam de compreensão e paciência.

Cordialmente,
Dr João Santos Caio Jr. Et Dra Henriqueta V. Caio
Obs: caso verdadeiro, nomes fictício.

Paciente procurou a clínica para correção metabólica e aumento de massa corporal. Ansiosa, faz uso de medicação para dormir, muito agitada, estressada. Acorda animada, não pára o dia todo, mas no final do dia se sente cansada e depressiva. Sente calores e sintomas clássicos da menopausa. Perda nos últimos meses de aproximadamente 13 Kg, tendo sido internada por 3 meses em UTI por crises metabólicas (anasarca), sendo que a mesma veio encaminhada para acompanhamento ambulatorial para compensação orgânica. Nesse meio tempo apresentou pneumonias recorrentes e tuberculose. Quadro clínico compatível com hipertireoidismo e menopausa. Há 13 anos paciente apresentou câncer de estômago com retirada total do órgão, tendo sido ligado o esôfago direto ao duodeno. Evolução compensatória e não apresentou até o momento sinais de metástases.
Peso: 39.2 Kg, Altura: 170.0 cm, Idade: 55 anos, PA: 90/50 mmHg, FC = P: 110 bat/min, IMC: 13.56 Kg/m², Cintura: 59.5 cm, Quadril: 85.0 cm, R C/Q: 0.65, Magreza Grau III.
Exames laboratoriais compatíveis com quadro clínico.

Endocrinologia – Neuroendocrinologia
CRM 20611

Endocrinologia – Medicina Interna
CRM 28930


Como Saber Mais:
1. O metabolismo humano tem a responsabilidade de distribuição dos hormônios ao nosso organismo e em caso de anasarca (desorganização significativa), pode levar ao exito letal?
2. A desorganização metabólica pode levar ao desencadeamento do diabetes mellitus?
http://diabetesmellitustipo2cia.blogspot.com

3.O hormônio de crescimento – HGH aumenta a resistência física, e aumenta massa muscular ?

AUTORIZADO O USO DOS DIREITOS AUTORAIS COM CITAÇÃO
DOS AUTORES  ET REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA.

Referências Bibliográficas:
Departamento de Medicina da Universidade Estadual de Wayne, Detroit, EUA, M; Centro de Pesquisas de Endocrinologia e Metabolismo, Hospital Universitário Sahlgrenska, Göteborg, Suécia. Gudmundur.Johannsson.








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11 de abril de 2011

ENDOCRINOLOGIA – NEUROENDOCRINOLOGIA: OSTEOPOROSE,


MULHERES COM CICLOS AMENORREICOS, MULHERES COM INFERTILIDADE, INFERTILIDADE, MULHERES COM TRANSTORNOS ALIMENTARES, MULHERES ATLETAS, SENDO QUE TODOS OS ACIMA CITADOS POR NÍVEL DE GORDURA CORPORAL MUITO BAIXO E OBESIDADE (SOBREPESO, OBESIDADE, OBESIDADE ABDOMINAL, INTRA-ABDOMINAL, CENTRAL, VISCERAL) PODEM SE BENEFICIAR COM TRATAMENTO COM LEPTINA SINTÉTICA.

A leptina é uma substância sintetizada pelo adipócito, é um peptídeo que desempenha importante papel na regulação da ingestão alimentar e no gasto energético, gerando um aumento na queima de energia e diminuindo a ingestão alimentar. O tratamento com leptina sintética pode ajudar os atletas, mulheres com amenorréia hipotalâmica (hipotálamo é uma glândula localizada no cérebro – SNC) funcional, nas quais os seus ciclos menstruais são suspensos, provocando graves problemas, tais como infertilidade, se sentem com falta de energia, apresentam perda de massa mineral óssea, perda óssea, osteoporose e aumento do risco de fraturas ósseas, devido aos baixos níveis dos hormônios sexuais e também ocorrem com frequência nas mulheres com transtornos alimentares.
As mulheres com gordura corporal extremamente baixa, incluindo corredoras e bailarinas, bem como as mulheres com transtornos alimentares, são propensas a desenvolver amenorréia hipotalâmica. Já se tem a primeira prova definitiva de que a falta de leptina contribui para a amenorréia hipotalâmica e que o tratamento com uma forma sintética deste hormônio pode restaurar a fertilidade e reduzir o risco de fraturas neste grupo de pacientes. A falta de leptina é responsável por mais de 30% dos casos de amenorréia em mulheres em idade fértil, e é um problema importante ainda sem uma boa solução. Estas descobertas, agora podem provar além de qualquer dúvida, que a leptina é o elo perdido entre as mulheres com gordura corporal significativamente diminuída, e que esta, por sua vez, resulta em inúmeros distúrbios hormonais. Os níveis de leptina circulantes refletem a quantidade de energia armazenada nas células de gordura, bem como alterações agudas no consumo de energia. Pouco depois que a leptina foi descoberta, em 1994, o hormônio tem gerado grande atenção como um caminho possível para suprimir o apetite dos obesos. Mas logo verificou-se que, indivíduos com sobrepeso que tinham abundância de leptina, quando era adicionada mais leptina não havia nenhum benefício.Tem-se feito avaliações da leptina em indivíduos com níveis extremamente baixos de gordura corporal e sabe-se que o organismo responde ao estímulo da fome (por ex., à falta de disponibilidade de alimentos), redirecionando sua energia para a sobrevivência e a reprodução. Ficou demonstrado que níveis diminuídos de leptina causam a fome e tem um papel importante na regulação das respostas hormonais à privação de alimentos.

 Endocrinologia – Neuroendocrinologista
 CRM 20611

Endocrinologista – Medicina Interna
 CRM 28930

Como Saber Mais:
1. A leptina é uma substância sintetizada pelo adipócito, é um peptídeo que desempenha importante papel na regulação da ingestão alimentar e no gasto energético
2. As mulheres com gordura corporal extremamente baixa, incluindo corredoras e bailarinas, bem como as mulheres com transtornos alimentares, são propensas a desenvolver amenorréia hipotalâmica?
3. Ficou demonstrado que níveis diminuídos de leptina causam a fome e tem um papel importante na regulação das respostas hormonais à privação de alimentos?
http://endocrinologiaclinica.blogspot.com

AUTORIZADO O USO DOS DIREITOS AUTORAIS COM CITAÇÃO
DOS AUTORES PROSPECTIVOS ET REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA.

Referências Bibliográficas:
Christos Mantzoros, MD, DSc, diretor da Human Unidade de utrição em BIDMC e professor de medicina na Harvard Medical School; Jeffrey S. Flier, MD, decano da Harvard Medical School; New England Journal of Medicine; Proceedings of National Academy of Sciences (PNAS); Beth Israel Deaconess Medical Center.








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