NOSSO METABOLISMO ORGÂNICO É EXTREMAMENTE REFINADO, POIS
DISTRIBUI CADA SUBSTANCIA POR ELE ADMINISTRADO DE FORMA PRECISA E EM TEMPO E
ÉPOCA CERTA, O MÍNIMO ERRO, SEJA ENDÓGENO (INTERNAS) OU EXTERNO DESCONTROLA
TOTALMENTE E A QUALQUER TEMPO PODE NOS TRAZER DOENÇAS CRÔNICAS E SÉRIAS.
Entre estes descontroles metabólicos, uma série de fatos podem nos confundir com moléstias mais comuns e síndromes mais característica, este é o motivo clinico que devemos tomar cuidados com endocrinologistas ou neuroendocrinologistas para não sermos equivocados: a obesidade, sobrepeso, obesidade visceral, intra abdominal, central , é um fator de alto risco para doenças cardiovasculares ninguém tem duvida deste fato, e faz parte também de uma possível patologia (doença), a síndrome metabólica, conforme descrito atualmente. Em anos mais recentes, a análise de vários grandes bancos de dados epidemiológicos (doenças descritas e guardadas em arquivos de dados) também revelou que, independentemente de excesso de peso, sobrepeso, obesidade, obesidade intra visceral , abdominal, central, as grandes flutuações no peso corporal, em algum momento no início da vida representa um fator de risco independente, tanto para o diabetes mellitus tipo 2 e hipertensão arterial sistêmica (pressão alta), dois grandes contribuintes para doenças cardiovasculares. Alta morbidade e mortalidade cardiovascular foram efetivamente observados em homens e mulheres adultos, que quando jovens adultos com flutuações (variação) de peso , sobrepeso, obesidade, visceral, intra abdominal, central, mais intensos se apresenta para nosso organismo, (que envolve a recuperação do peso corporal após perda de peso, emagrecimento devido à doenças, fome ou emagrecimento voluntários), ou quando as flutuações de peso , sobrepeso, obesidade, ocorreu muito cedo na vida e envolvidos durante o acompanhamento no desenvolvimento do crescimento de estatura ou corporal, após retardo do crescimento fetal ou neonatal.
Esta situação, pode ocorrer quando os caminhos das flutuações (variações) de peso , sobrepeso ou obesidade, ocorre em doenças metabólicas crônicas, centrando-se sobre o fenômeno da recuperação acelerada de gordura (isto é, acompanhamento de aumento da gordura, sobrepeso, obesidade), após perda de peso ou retardo de crescimento em estatura. Os argumentos são condizentes, durante a retomada do crescimento de estatura ou do corpo, a recuperação de peso quando utilizamos, aplicando através de nossos modernos alimentos refinados (industrializados para melhorar mais rápido a recuperação orgânica), os mecanismos de termogênese (queima de gordura estimulada pelo próprio metabolismo) de forma adaptativa (forçada), que regula o aumento ou diminuição de gordura que acabam sendo aumentados para além dos limites para os quais eles foram feitos, ou programados pelo metabolismo orgânico, para funcionar e promover a transformação adaptativa e superando o mecanismo de termogênese (queima de gordura estimulada pelo próprio metabolismo). As conseqüências apresentam maior sensibilidade para a resistência músculo esquelético à insulina e atividade neurológica (simpática), com hiperatividade, ambos os quais são os principais contribuintes para o mecanismo de doenças crônicas metabólicas. Desde a flutuação (variação) do peso no início da vida (independentemente de excesso de peso mais tarde na vida) são fatores de risco independentes para doenças metabólicas, os mecanismos pelos quais a gordura corporal é adquirida, parece ser pelo menos tão importante como, as conseqüências do excesso de gordura, sobrepeso, obesidade , obesidade visceral, abdominal, central, por si só no aparecimento do diabetes mellitus tipo 2, hipertensão arterial sistêmica (pressão alta) e doenças cardiovasculares.
Dr. João Santos Caio Jr.
Endocrinologia – Neuroendocrinologista
CRM 20611
Dra. Henriqueta V. Caio
Endocrinologista – Medicina Interna
CRM 28930
Como Saber Mais:
1.A flutuação de peso na fase fetal e neo-natal aumenta o risco de pressão alta e problemas cardiovasculares independente da síndrome metabólica?
http://controladapressaoalta.blogspot.com
1.A flutuação de peso na fase fetal e neo-natal aumenta o risco de pressão alta e problemas cardiovasculares independente da síndrome metabólica?
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2.A flutuação de peso na fase precoce da criança altera o metabolismo orgânico do ser humano na vida adulta, mesmo adulto jovem?
http://metabolismocontrolado.blogspot.com
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3.A obesidade infantil interfere no crescimento infanto juvenil?
http://crescimentojuvenil.blogspot.com
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DOS AUTORES PROSPECTIVOS ET REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA.
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Int J Obes Relat Metab Disord
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